quarta-feira, 9 de junho de 2010

Sempre quero alguém que jamais olhou pra mim.

"É prudente aquele que não confia mais em quem o iludiu uma única vez. Mas será injusto não confiar em mais ninguém porque foi iludido por outrem."
Acontece que a gente tem medo. Medo de se entregar, de ser iludido de novo. E ser machucado tão profundamente por estar tão aberto, e tão íntimo. A gente já passou por isso uma vez, por quê outra? Demora pra curar novamente, e nunca se cura totalmente. E então, como é que fica?
"Não foi capaz de sentir a dor de um não"


"A vida é hoje, e é com ou sem você. Vou fazer seu minuto, meu segundo, e vou com ou sem você."

Não vou mentir que sinto falta do Ma.

Sempre senti, e não sei quando vou deixar de sentir. É estranho, o jeito que ele me marcou, e com isso me fez amadurecer. Amadureci tanto, que não sei se consigo amar assim novamente. É automático. Meu coração e minha mente dizem "não". E aí, eu não consigo, amar, nem me entregar. E então me seguro, me contenho, não demonstro. Acho que é medo...
por isso 'Már', eu te odeio. É inevitável.

"Assim que você confiar em si mesmo, você saberá como viver."

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